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Importância e integração entre sistemas

Os Sistemas de Informações atuais devem atender todas as necessidades de uma empresa, desde áreas como recursos humanos até ao chão de fábrica. Os gestores das empresas só tomarão uma decisão apoiados em relatórios bem elaborados e com informação precisa. É de fundamental importância os funcionários estarem integrados ao ambiente e às políticas de trabalho da empresa para que o Sistema de Informação seja planejado e implantado na organização. Outro ponto importante é a responsabilidade na alimentação dos SIs com informações corretas.

Você entende agora a importância dos Sistemas de Informações dentro das empresas?

Percebe o quanto é importante você ter condições de se integrar a ele? Poder acessar as informações que são relevantes e estão disponíveis para seu trabalho?

É muito importante para as empresas que esse sistema seja constantemente alimentado, atualizado por seus funcionários para que em momentos de decisão estes possam se basear em uma realidade bem atual.

Evolução e aplicação das TICs.

Para conhecer um pouco da evolução e da aplicação das Tecnologias da Informação e Comunicações (TICs), vamos estudar um pouco a sua atuação na história da indústria automobilística.

Nos anos 70, as montadoras descobriram que podiam faturar bilhões de dólares se automatizassem seus sistemas e interligassem os vários estágios que compõem a cadeia de fornecedores. Empresas comercializavam sistemas de controle de produção que vinculavam faturas de materiais ao estoque e ao setor de compras.

Nos anos 80, as montadoras formaram consórcio com o propósito de fixar padrões que as interligassem aos principais fornecedores. Essa interligação eletrônica de dados propiciou o acesso direto entre os principais fornecedores com informações atualizadas em tempo real.

Nos anos 90 houve a tentativa, por parte das montadoras, de conjugar um número maior de sistemas.

A indústria automobilística utilizou proveitosamente essas tecnologias também e conseguiu melhorar bastante a velocidade de introdução de novos modelos, eliminando, assim, os modelos miniatura de argila e madeira.

Atualmente, após a chegada da internet, toda a relação cliente/fornecedor é feita pelos padrões WEB que interligam todos os sistemas possíveis a partir de um custo bastante reduzido.

tipos de sistemas de Informação

Agora que você já conheceu algumas características dos Sistemas de Informação, você vai aprender um pouco sobre tipos de sistemas.

Você conhecerá a integração entre os sistemas utilizados dentro de uma empresa, as vantagens e a importância de cada sistema para cada nível de gerência. Dessa forma, você perceberá o quanto a integração é importante para garantir que as decisões sejam fundamentadas na realidade, ou seja, em informações adequadas e fidedignas à realidade.

Sistemas Transacionais ou Sistemas de Processamento de Transação (SPT).

Os primeiros sistemas desenvolvidos para substituir ações manuais por ações computadorizadas, também chamados de sistemas de processamento de dados, foram os Sistemas Transacionais ou Sistemas de Processamento de Transação (SPT).

Depois disso, outros vieram, cada vez mais eficientes, tentando atender todas as necessidades organizacionais.
Vamos ver alguns tipos.

Tipos:

Embora possa haver muitas maneiras de categorizar os sistemas, uma forma interessante é a que os classifica em:
Sistemas Transacionais;
Sistemas Gerenciais;
Sistemas Executivos;
Sistemas Especialistas;
Sistemas de Apoio à Decisão.

Sistemas Gerenciais - SIG

A evolução natural da informatização das organizações, após a implantação dos Sistemas Transacionais, é o desenvolvimento de sistemas que forneçam informações integradas e organizadas, provenientes de diversos Sistemas Transacionais.

De um modo geral, os SIGs operam integrados com os Sistemas Transacionais para fornecer aos gerentes, informações mais resumidas para monitorar e controlar o desempenho geral da empresa e sobre o cumprimento dos objetivos operacionais. Esses sistemas também são utilizados no suporte e na tomada de decisão gerenciais de uma empresa.

Sistemas Gerenciais - SIG

A evolução natural da informatização das organizações, após a implantação dos Sistemas Transacionais, é o desenvolvimento de sistemas que forneçam informações integradas e organizadas, provenientes de diversos Sistemas Transacionais.

De um modo geral, os SIGs operam integrados com os Sistemas Transacionais para fornecer aos gerentes, informações mais resumidas para monitorar e controlar o desempenho geral da empresa e sobre o cumprimento dos objetivos operacionais. Esses sistemas também são utilizados no suporte e na tomada de decisão gerenciais de uma empresa.

Sistemas Executivos - SIE

Com base nos dados existentes nos Sistemas Transacionais, nos Sistemas Gerenciais e em informações coletadas de fontes externas à organização, é possível construir Sistemas de Informação dirigidos para a alta gerência. Esses sistemas permitem que o executivo tenha acesso a informações que sejam relevantes para controlar os fatores críticos de sucesso.
As principais funções e características dos Sistemas Executivos são:
- gerar mapas, gráficos e dados;
- fornecer dados detalhados em relação ao mercado para auxiliar o processo de planejamento e de controle da organização;
- permitir que o executivo se comunique com o mundo interno e externo por meio de interfaces (correio eletrônico, teleconferência, etc.);
- oferecer ao executivo ferramentas de organização pessoal (calendário, agendas eletrônicas, etc.) e de gerenciamento de projetos, tarefas e pessoas.

Sistemas de Apoio à Decisão - SAD

Possuem funções específicas, não vinculadas aos sistemas existentes, que permitem buscar informações nas bases de dados existentes e delas retirar subsídios para o processo de tomada de decisão. Quando se fala em auxiliar o processo de tomada de decisão, isso não significa somente fornecer informações para apoio nas decisões, mas também analisar alternativas, propor soluções, pesquisar o histórico das decisões tomadas, simular situações, etc.

Neste tipo de sistema, os gerentes podem fazer perguntas para obter informações que não estavam predefinidas. Por exemplo, esses sistemas podem simular e calcular o preço promocional de um determinado produto se o seu distribuidor lhe conceder um desconto médio de 5% e se suas vendas tiverem um aumento real de 10%. Esse é o tipo de informação fornecida pelos Sistemas de Apoio à Decisão.

Para que um Sistema de Apoio à Decisão obtenha sucesso, continuidade e motivação para que as pessoas o utilizem é necessário que:
- o modelo construído atenda as necessidades gerais da organização e não somente as necessidades específicas de um usuário;
- eventuais mudanças na empresa devem ser realizadas rapidamente no sistema de forma que atenda as novas necessidades de informação para apoio à decisão;
- informações sobre as decisões tomadas devem ser armazenadas e estar disponíveis para que outras pessoas as utilizem em novos processos de tomada de decisão;
- a interface com o usuário deve ser a mais amigável possíve;
a obtenção das informações, internas e externas à organização, deve ser imediata;
- os benefícios da utilização de um SAD devem ser disseminados na organização por meio de cursos, palestras, entre outras formas de disseminação.

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

Conceitos de Sistemas de Informação

O objetivo o desenvolvimento de competências transversais. Você será preparado para entender e interagir com as TIC (Tecnologias de Informação e Comunicação) em seu ambiente profissional, formativo, pessoal e social.

Vamos aprender as noções básicas e indispensáveis sobre Tecnologia da Informação e Comunicação para ingressar no mundo do trabalho e poder interagir com as tecnologias necessárias em cada função.

Este é o primeiro dos quatro módulos que compõem o curso Tecnologia da Informação e Comunicação. Ele trata dos Sistemas de Informação nas organizações. Aqui serão abordados os conceitos de sistemas, dados, informação e conhecimento e sua evolução nos últimos anos. Veja no quadro à esquerda o conteúdo completo deste Módulo que está divido em três aulas.
Vamos aos estudos?

Nesta aula vamos fazer um alinhamento de conceitos, a base necessária para que o entendimento das informações posteriores seja igual para todos. Não fique sem entender o que está sendo explanado. Teremos uma lógica de apresentação dos conteúdos, partindo dos mais simples para os mais complexos. Desta forma, o que não ficar claro agora pode implicar em não entender muitas outras informações à frente. Você pode fazer pesquisa em sites de busca ou pedir ajuda para a monitoria.

A Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) a cada dia está mais presente na vida cotidiana das pessoas e nos processos produtivos das organizações. Muitas vezes usamos a tecnologia para facilitar nossas atividades sem ao menos perceber que ela existe. Por exemplo, você já imaginou a quantidade de tecnologia empregada nos celulares? Normalmente nós os utilizamos sem parar para pensar nisso.

O que são Sistemas de Informação.

A tecnologia empregada na evolução dos computadores também merece uma atenção especial.
Até o início dos anos 80 utilizava-se a palavra computador para designar todas as atividades relacionadas ao processamento de dados e informações. Entretanto, com o rápido desenvolvimento tecnológico e massificação da informática, o termo Tecnologia da Informação e Comunicação passou a caracterizar o conjunto de tecnologias representadas por produtos de hardware, software, rede e metodologias de trabalho aplicadas ao gerenciamento da informação.

Por um longo tempo o papel dos Sistemas de Informações nas organizações era disponibilizar dados baseados em processos repetitivos e predefinidos. Com a evolução da Tecnologia da Informação, os Sistemas de Informação deixam de ser meros coadjuvantes do processo organizacional para atuar em um papel central na estratégia das organizações.

Considerando a abordagem dos Sistemas de Informação, a empresa passa a ser considerada um sistema composto por vários subsistemas, tais como: planejamento e controle de produto (PCP), qualidade e produtividade, custos, manutenção, faturamento, fluxo de caixa, recursos humanos, orçamento, estoque, compras entre outros.

A Evolução dos Sistemas de Informação.

Os horizontes da informática são muito amplos. Informação e comunicação formam o binômio de maior poder na sociedade moderna.

Possuir a informação ao alcance, poder levá-la ao destino certo, utilizá-la da melhor forma: eis no que reside, em essência, o sucesso dos empreendimentos, das organizações (VELLOSO, 1999).
O papel dos Sistemas de Informações nas organizações transformou-se com o passar do tempo.

Na década de 50 os sistemas tinham um aspecto meramente técnico, eram Sistemas Contábeis. Nas décadas de 60 e 70 o enfoque foi gerencial. Nas décadas de 80 e 90 os sistemas eram voltados para a tomada de decisão, porém sem a concepção de integração total e de rede. Já no ano 2000 o conceito é de Sistemas Inteligentes aplicado com forte apoio das redes, agilizando a atualização das informações em todos os níveis da empresa, desde o operacional até o executivo. Neste contexto, cada época utilizou uma palavra-chave para descrever a evolução.
A importância dos Sistemas de Informações dentro das organizações.

Antes de finalizar esta aula, vamos conhecer uma definição importante e completa sobre a Tecnologia da Informação. Confira!

Wang (1998, p. 2) define Tecnologia da Informação como:
"Uma força fundamental na remodelagem das empresas, por meio de investimentos em sistemas de informações e comunicações de modo que sejam promovidas vantagens competitivas, serviços à clientela e outros benefícios estratégicos".

O termo Tecnologia da Informação serve para designar o conjunto de recursos tecnológicos e computacionais para geração e uso da informação.
(http://pt.wikipedia.org/wiki/Tecnologia_da_informa%C3%A7%C3%A3o)

A cada ano que passa as organizações investem mais e mais em tecnologia. Esse investimento visa obter uma maior agilidade em seus processos.

Modelo OSI (Open Systems Interconnection) (4/32)


Vários princípios se destacaram dentro da estrutura de rede como um conjunto de camadas hierárquicas, cada uma sendo construída utilizando a função e serviços oferecidos pelas camadas inferiores.
Cada camada deve se pensar como um programa ou processo, implementado por hardware ou software, que se comunica com processo correspondente a outra maquina.

REGRAS: Que governam a conversação de um nível n, qualquer são chamado protocolos de nível n, maneira eficiente de se estruturar uma rede. Uma vez definido a interface entre os dois níveis.
 Pode ser realizado sem causar impacto na rede. Para permitir o intercâmbio de informações entre computadores de fabricantes diferentes por isto foi definido um modelo padrão, Reference Model For Open Systens (OSI) [ISSO 84, ISSO 92] que propõe uma estrutura de sete níveis com referência  para arquitetura dos protocolos de rede de computadores.

Vantagem: Este modelo a ser usado em redes locais ou redes de longa distancia.

O modelo OSI e tratado como uma recomendação Técnica e não como marca padrão obrigatório. Seu objetivo e buscar uniformidade nos padrões de comunicação de rede. Este modelo de protocolo e divido em sete camadas

4.2 Camadas

Para realizar as funções hierárquicas vamos conhecer as sete camadas. O processo de protocolo trabalhando com as camadas de transmissão.

·         Camada Física,
·         Camada Enlace de dado,
·         Camada de rede,
·         Camada de transporte,
·         Camada de seção,
·         Camada de apresentação,
·         Camada de aplicação.




Camadas

4.2.1 Camada Física

            Está camada está ligada ao meio de comunicação ela é d comunicação direta com o controle da rede.

4.2.1 Camada Enlace de Dados

Está função tem com função detectar o protocolo de comunicação entre o sistema conectado.
A correção de erros e opcional a este sistema, que ocorre no nível físico.

4.2.3 Camada de REDE

            É responsável pelo endereçamento dos pacotes, converterem endereço lógico para endereços físicos. No formato que o pacote consiga chegar ao destino
4.2.4 Camada de Transporte

            É responsável por pegar os dados e enviar pela camada de sessão e dividi-los em pacotes que serão representados para a camada de rede.
            No receptor estes pacotes recebidos da rede e remonta e os dados originais são enviados para a camada de sessão.

4.2.5 Camada de Sessão

            Esta camada permite que duas sessões diferentes estabeleçam uma comunicação, colocando uma marca nos dados que serão transmitidos.
 
4.2.6 Camada de Apresentação

            Provê independência na apresentação dos dados, transformando os dados em um formato no qual a camada de aplicação possa aceitar.

4.2.7 Camada aplicação

            Esta camada faz a interface entre o protocolo de comunicação e o aplicativo que pediu ou receberá a informação através da rede.


Atividade

  1. Qual e a função da camada física?
  2. Qual e a função da camada de rede?
  3. Qual a principal função do modelo OSI?
  4. Qual a função da camada transporte?
  5. Qual a camada responsável em fazer a interface entre o protocolo de comunicação e aplicativo que receberá a informação?

Wireless: maior alcance para sua rede sem fio com um repetidor wi-fi

Redes wireless são uma realidade cada vez mais presente nas casas e escritórios, conforme se popularizam os notebooks, netbooks, smartphones e outras tecnologias de mobilidade digital.
No caso ideal (mas que frequentemente ocorre), configurar a rede sem fio é simples: pluga-se o roteador wireless na tomada e no modem de acesso da banda larga já existente, segue-se um procedimento simples de mudança de senha e outras configurações essenciais de segurança, e tudo funciona. Quando há alguma dificuldade para seguir as instruções essenciais de configuração, chama-se aquele afilhado ou amigo mais geek, e ele termina de resolver tudo antes de o cafezinho ficar pronto.
Mas há casos que passam bem longe do ideal, e aí as soluções começam a ficar menos simples. Um deles é o da insuficiência de cobertura: às vezes o sinal da rede wireless chega muito fraco (ou simplesmente não chega) a algum cômodo que você gostaria de atender.
Já tratamos do assunto anteriormente, com soluções relativamente simples e baratas, como substituir a antena do roteador por uma mais potente (R$ 30), ou mesmo tentar direcionar o sinal para o cômodo que estiver sem cobertura.

Repetidor sem fio (e access point) TP-Link TL-WA501-G
Já usei com pleno sucesso ambos os métodos, mas recentemente me mudei para um apartamento em que a configuração dos corredores e paredes impede a eficácia plena de ambos, e não foi possível encontrar uma forma de levar o sinal de um único access point a todos os ambientes. Foi assim que resolvi recorrer a uma solução mais tecnologicamente ortodoxa: um repetidor Wi-Fi.
Repetidores wireless dedicados domésticos não são muito fáceis de encontrar, mas vários modelos de roteadores sem fio e pontos de acesso incluem esta função adicional (procure pelo modo repeater na descrição da caixinha). Eu escolhi um modelo da TP-Link (o TL-WA501-G) que custou R$ 170,00 em uma loja aqui em Floripa, e que já veio com o selo de homologação da ANATEL.

Diagrama da minha rede sem fio com repetidor – os equipamentos são de fornecedores diferentes (Linksys, D-Link e TP-Link), sem problemas de compatibilidade
 
O funcionamento de um repetidor Wi-Fi é bem diferente do que eu imaginava. Ao invés de se conectar via IP como um “subordinado” ao roteador principal pré-existente e repassar a ele os dados que recebe, o repetidor faz algo aparentemente mais simples: assume a mesma configuração do roteador original (canal, ESSID, chave de acesso, método de criptografia), e repete (com a potência da sua antena, bem mais forte que a dos nossos notebooks) a ele tudo o que captar.
A vantagem deste modo de operação, em relação à configuração IP hierárquica que eu supunha, é que os notebooks da rede nem ficam sabendo que estão falando com um repetidor: você pode andar por todos os cômodos da casa, e sua conexão será preservada continuamente, sem necessidade de ajustes. A desvantagem é para quem precisa de desempenho na conexão interna (o que não é tão comum): como todas as transmissões na área do repetidor serão duplicadas, a velocidade máxima possível cai. É possível colocar múltiplos repetidores (para cobrir um condomínio, por exemplo), mas o desempenho total cai ainda mais (o que pode ser um problema menor se a velocidade do acesso banda larga for bem inferior à da rede sem fio).
A configuração do meu repetidor sem fio TP-Link era claramente voltada a quem deseja usá-lo como um access point comum (e neste sentido era bastante simples), mas colocá-lo no modo wireless universal repeater exigiu bons 30 minutos de pesquisa e alguma ginástica que foi além do que o manual preconizava, incluindo conectar-se a ele via cabo de rede no conector de uplink e (repetidamente) configurar o laptop com o endereço IP 192.168.1.2 para poder permanecer conectado ao longo dos vários reboots necessários a configurar a criptografia, as chaves, e o endereço MAC do roteador principal – nesta ordem). Talvez dessa vez o seu amigo geek chegue a tomar o cafezinho antes de completar o procedimento!
Mas depois de configurado, tudo passou a ser simples. Bastou levá-lo ao cômodo em que não havia cobertura, e colocá-lo na tomada (não há necessidade de cabos de rede, naturalmente). Como a antena dele é mais potente e mais sensível, ele não teve nenhum problema para se conectar ao roteador principal, e o nível de sinal captado pelo notebook, que variava entre 15% e 25%, passou instantaneamente a 90% – e vem funcionando bem desde então, com as mesmas velocidades de conexão à Internet que já eram obtidas nos demais cômodos.
Naturalmente não posso me oferecer como suporte técnico para a configuração da sua casa ou escritório. O que posso fazer é confirmar que para mim a solução funcionou, e que a configuração não foi difícil a ponto de comprometer o processo. E que, desde que ativei o repetidor, o acesso sem fio funciona em todos os cômodos sem problema nenhum de cobertura, e sem necessidade de mexer em nada na configuração dos notebooks e smartphones da família

Como aumentar o alcance da sua rede wireless – do jeito menos comum

Curiosamente, quando se trata de aumentar o alcance de redes sem fio domésticas, as formas mais comuns são também as mais criativas, porque não envolvem gastar dinheiro. Aqui mesmo no Efetividade já tratamos do tema duas vezes: a que ensinou como aumentar o alcance da rede sem fio usando uma lata de refrigerante cortada ao meio, e a que explicou como fazer o mesmo usando cartolina e papel alumínio.

Mas esta semana eu me defrontei com uma situação em que estes meros refletores e concentradores de sinal não conseguiram resolver: a existência de uma série de obstáculos entre os locais em que o access point poderia ser instalado, e o ambiente onde a rede sem fio era necessária. E acabei recorrendo à forma menos comum de resolver este problema em redes residenciais: investindo em equipamento adicional.

A primeira possibilidade que investiguei foi usar um repetidor de sinal, mas além de ser muito mais caro, esbarrava na ausência de alimentação elétrica no caminho. Mas a segunda alternativa funcionou bem, e agora compartilho com vocês: comprei uma antena omni (antenas direcionais não serviriam para o meu propósito) de capacidade um pouco maior (apesar de ter visto o tutorial explicando como transformar uma antena comum em antena de alto ganho, preferi adquirir uma pronta) e 5m de cabo extensor.


A antena que eu comprei é uma D-Link DWL-50AT de 5dBi, igual à da foto acima. Não sou engenheiro, e não contem comigo para explicar os detalhes do funcionamento dela, mas trata-se de uma antena omnidirecional, bem similar à antena original do meu access point, mas com maior ganho, o que representa um bom aumento potencial do alcance.

Ela é compatível com o conector comum aos access points da D-Link, e eu pretendia usá-la em um access point da Linksys, então foi necessário obter um adaptador. Mas fui um pouco mais longe: ao invés de me contentar com um simples adaptador de conectores, comprei um cabo de 5m (homologado pela ANATEL) com os conectores adequados pré-instalados nas suas pontas – assim a antena pôde ser colocada um pouco mais longe do local em que o access point precisava ficar, e o maior dos obstáculos deixou de estar no caminho.

Eu gastei pouco mais de R$ 50 no total (mais frete), via 2 fornecedores diferentes no Mercado Livre, e em 2 dias úteis estava com a solução montada, e o sinal chegando onde precisava chegar. Não precisou de ferramentas, foi só rosquear o cabo e a antena, e depois fixar o cabo ao longo da parede. Se você pesquisar, é provável que encontre por menos – e se entender um pouco de eletrônica, pode pensar em fazer seu próprio cabo e antena, pagando somente as peças.

Não ganho comissão e nem posso oferecer garantia sobre os produtos e serviços comercializados por eles, mas os vendedores do MercadoLivre que me atenderam foram este e este.

Se você estiver planejando fazer algo parecido, posso afirmar que no meu caso deu tudo certo, mas sugiro que analise com calma a sua situação, e se não quiser correr riscos, peça ajuda de um profissional da área.


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REDE Meios de Transmissão (3/32)

3.1 Meios de Transmissão
São formados pelo fluxo de dados que é transmito entre dois pontos de acesso.

Podendo
ser:
  • Cabo Coxial;
  • Um par de fio;
  • Fibra Ótica
  • Sistemas de Raioenlace
3.1.1 Cabo Coxial


            Fio de cobre revestido por um material isolante e uma blindagem que reveste todo o material, utilizado para enviar sinais elétricos de freqüência elevada e para longas distâncias; utilizada na REDE topológica de barramento.

3.1.2 Par de fios: ( par trançado )


            Meio de comunicação de Rede Físico que consegue uma taxa de transmissão alta e rápido devida sua flexibilidade e o mais utilizado.


Vantagem: Facilidade de instalação e implantação da REDE.
Desvantagem: Custo alto e a qualidade de cabo necessário para gerar a REDE.


3.1.3 Fibra Ótica:

            Filamento feito de vidro ou material polimétrico, capas de transmitir sinal de luz por ele. com sinais codificado dentro do domínio de freqüência com velocidade de 10 a 15 MHZ.
A transmissão pode ser por LED (Diodo Emissão de Luz) ou lazer semi-condutores. sendo o laser mais eficiente o diodo mais barato e o ciclo de vida maior do que o lazer.

Vantagem: Velocidade, qualidade, opção no mercado, pode fazer ligação de ponta a ponta, não recebe interferência e a adaptável a temperatura ambiente.

3.2. Tipos de Transmissão de Dados

            A transmissão de dados esta baseado em um conceito de individuo ou entidade (TRANSMISSOR - TX) que envia a informação (dados) ou  outro individuo ou entidade  (RECEPTOR - RX).
Existem três formas de transmissão de dados:

·         Simplex
·         Half-duplex
·         Full-duplex


3.2.1 Simplex

Transmitem os Dados Unidirecionais (em uma única direção), esta transmissão não responde ao elemento transmissor

Transmissor (TX) à Receptor (RX)

3.2.2 Half-duplex

            Transmitem os dados bidirecionais (nas duas direções) TX/RX eles se alternam sua função de envio da informação isto ocorre devido os elementos ocuparem uma mesma linha de dados.

Transmissor (TX) à ou ß Receptor (RX)

3.2.3 Full-duplex

            Comunicação bidirecional, dispõe de recursos tanto para transmissão como para a recepção de dados.

Vantagens: É melhor e mais rápida opção para sistemas de transmissão de dados.

Transmissor (TX) ßà Receptor (RX)

3.3.1 Ethrnet

            A rede mais utilizada nos padrões de transmissão de dados.

            Vantagem: Custo que se torna barato pela velocidade de transmissão de dados possui três categorias para definir as velocidades de transmissão.

·         10 Ethenet - Velocidade de até 10 Mbps;
·         Gigabit Ethnet – Velocidade de até 1 Gbps;
·         Fast Ethnet – Velocidade de até 100 Mbps.

CSMA/CD – “Sense Multiple Access with Collision Detection” neste tipo de rede cada estação transmitem as informações.  Caso ocorra transferência de dados ao mesmo tempo, ele recebam alertas de colisão, para a transmissão e esperar um intervalo para cada estação antes de enviar os dados. E chamado de CSMA/CD.
3.3.2 Token Ring

            Passagem de permissão trabalha em forma circular para determinar qual a estação tem a permissão de transmitir os dados.
            O computador monitora a rede até que ele veja um padrão de bits denominado permissão, enviado o pacote de dados até o destino.

3.3.3  IEEE 802.11 (WI-FI)

            Um padrão mais novo de transmissão de dados. Ele é conhecido por transmitir os dados em uma rede sem fios.
    
            Este padrão de transmissão se divide em vários formatos:

·         802.11a - Opera em uma freqüência de 5 GHz e suporta 64 utilizadores (computadores) por ponto de acesso. Com uma velocidade de 54 Mbps e de 72 a 108 Mbps.
·         802.11b - Opera em uma freqüência de 2.4 GHz e suporta 32 utilizadores (computadores) por ponto de acesso. Com uma velocidade de 11 Mbps  a 22 Mbps.
·          802.11d ­– Habilitar o hardware de 802.11, operando em vario países que não pode operar.

3.4 Protocolos de Redes.

            As informações são trocadas através das REDES, isto só é possível a comunicação a um protocolo de rede.
            Os protocolos são processos organizados que regulariza, organiza e aperfeiçoa a comunicação. E sem eles dentro de uma rede não poderíamos saber que enviou ou para quem enviamos uma determinada informação ou dado é enviada.

Atividades:

1 – cite três meios de comunicação
2 – Cite dois tipos de transmissão de dados.
3 – Qual a função dos protocolos de redes?
4 – Cite dois padrões de transmissões?
5 – Qual a forma de trabalho do padrão de transmissão IEE 802.11?
 

TOPOLOGIA DE REDES (02/32)

Topologia de Redes
(Aula n.: 02)


Existem quatro topologias para a montagem de REDE, São Eles:
• Anel
• Barra
• Ponto a ponto
• Estrela
• Árvore
Devemos escolher o tipo de topologia adequada de acordo com a aplicação da rede.
Devemos observar os seguintes fatores: Estabilidade, velocidade, confiabilidade e custo. O mais importante e o custo, que vai determinar o qual o tipo de rede se aplica, e a distância entre os nós.

Resumindo:

2.1.1 Topologia de Anel

Uma rede de Anel consiste das estações estarem ligados através de um circuito fechado. Este circuito consiste entre os computadores trabalharem em serie. Esta rede não consiste em ligar as estações estarem ligado diretamente, mas por uma repetidora. Capaz de receber e enviar dados em qualquer direção; os protocolos asseguram a entrega dos dados ou da mensagens correspondente.
Vantagem: Só utilizado um cabo, e custo mais barato.
Desvantagem: Quando este tipo de rede trabalha em unidirecional, caso uma destas estações apresente falha ou desconectada, a rede para de funcionar devido o sistema ser unidirecional.

2.1.2 Topologia em Barra
 
Durante alguns anos esta topologia foi a mais utilizada. Neste caso os computadores são conectados por um único barramento físico de dados.
Vantagem: Só utilizado um cabo Coxial e conectores BNC comum, tipo T para conectar as estações de trabalho e os terminais BNC, e custo mais barato.
Desvantagem: Quando mais computadores forem conectados a rede, ela vai ficando lenta, quando o computador falha ou e desconectado a rede para em determinados pontos; e uma dificuldade muito grade em localizar ou detectar onde estão as falhas.

2.1.3 – Topologia Estrela

Mais utilizado nos dias de Hoje, as estações são conectados por um periférico (Hub ou Swintch) com este periférico todas as estações podem se comunicar entre si, estações remotas e terminais. Cada estação se comunica diretamente com o nó central.

Vantagem: se ocorre um problema com uma estação somente aquela ficara parada, enquanto todas as outras continuam trabalhando normalmente, devido a facilidade de manutenção o custo acaba sendo um fator que não afeta na escolha deste tipo de rede, devido a facilidade de manutenção.
Desvantagem: Custo, e bem mais demorada para a sua implantação devido a quantidade de cabos a ser implantados.

Este tipo de rede estrela pode ser chamado de rede árvore também, pela sua facilidade de expansão. Um no central pode expandir com outros nós central e assim aumentado e expandido sua capacidade da rede.

2.1.4 – Topologia Ponto a Ponto

É o tipo de estações ligados fisicamente de dois liks´s de comunicação de dados e feita diretamente entres as estações. Este tipo de rede e mais usado em casas onde temos dois computadores ou empresas de pequeno porte.

2.2 – Estruturas Mistas

Este tipo de estrutura ocorre quando temos vários tipos de topologias na mesma rede.

2.3 – Periféricos de Redes

Os periféricos de uma rede são determinados ao escolhermos uma topologia para trabalhar.
Estes periféricos são necessários para regular e determinar um padrão de acesso aos meios físicos compartilhados.

Com a tendência é cada vez mais a utilização do Hub e switchs na redes, com isto estamos escolhendo a topologia estrela ou arvore para trabalhar.

Hoje já existe switchs com recursos para administrar a rede. A rede cada vez mais exige mais velocidade para a transferência de dados.

2.3.1 – HUB

Os HUBs, e o dispositivo mais utilizado para a montagem de uma rede com a topologia de Estrela ou Arvore.

Função: Realizar as conexões entre os equipamentos que compõe a rede. Podemos encontrar este equipamento com portas de 4, 8, 16, 24 e 32.

2.3.2 – Switch

Os Switch são bem parecido com os HUB.

Função: É conectar as estações de trabalho na rede. Com outra função de gerenciamento de pacotes. Com um sistema inteligente que faz a leitura e verifica o destino de um determinado pacote, enviando pacotes apenas para o seu destino. Não enviado para as outras estações conforme o Hub faz. O Switch que fazem o roteamento básico e outro que possui o gerenciamento de Firewall, Proxy, etc...

2.3.3 – Bridges (Pontes)

São responsáveis em conectar várias LANs,

Função: Os Bridges conectas duas redes, passando informações pela LAN de um lado para outro, sem perda dados.

2.3.4 – Roteadores

Função: Fazer comunicação entre diferentes redes de computadores. Realiza a computadores distantes e ate mesmo utilizando protocolos diferentes.

Temos vários tipos de roteadores. Os mais comuns são ADSL, Ethernet, Wireless, etc.

2.3.5 – Repetidores

Estes equipamentos são utilizados quando um equipamento com dois pontos são distante do recomendado. Para que não ocorra perda de sinais e pacotes possam chegar com segurança ao destino utilizada repetidora de sinais.

Responda as perguntas abaixo:

(01) O que e topologia de Rede?
(02) Cite três periféricos de Rede?
(03) Qual a diferença entre um hub e um Switch?
(04) Qual a função da Bridge?
(05) Quando e necessário usar uma repetidora? Qual a sua função?

Responda em comentários e deixe sua opinião ou comentário!
 

CONCEITOS SOBRE REDE (01/32)



Informática REDE LAN, MAN, WAN


A palavra rede é bem antiga e vem do latim retis, seu significa  entrelaçamento de fios com aberturas regulares que forma uma espécie de tecido.
Redes são sistemas  organizacionais  capazes de reunir indivíduos e instituições de forma democrática e participativas, em torno de um objetivo ou temática comuns. Por mais que diversa que seja sua causa diversa a REDE tem em comum um propósito estender suas ações  e idéias  em um universo sempre mais amplo.
As Redes são totalmente flexíveis e cadenciadas, dinâmicas no trabalho colaborativo e participativo, virtual ou presencialmente constituída. Elas são sustentadas pela vontade e afinidade de seus integrantes, tanto para as relações pessoais quanto para estrutura social. Na pratica as redes são comunidades.
1.2 - TIPOS DE REDE
Os tipos de redes estão divididos em:
·         LAN - Rede Local e Pequeno Alcance.
·         MAN - Rede de área Metropolitana.
·         WAN - Rede de grande área. 
1.2.1 - LAN (Local Área Network) - Rede de área Local
Rede de área local ou grupos de computadores com a finalidade de trocarem informações entre eles. Tem denominação de cobrir uma área de até 10 km no máximo.
Em uma rede local a principal tarefa é conectar estação de trabalho, servidores, periféricos e dispositivos que troquem informações pela rede.
Uma rede local e composta por:
·         SERVIDORES - computadores com alto índice de capacidade de processamento e armazenamento de informações e compartilhar um determinado tipo de serviços para a estação de trabalho que estão conectados a rede. Este servidor tem como principal objetivo prover diversos tipos de serviços como e-mail, Internet, Firewall, Proxy, impressões, etc.
·         ESTAÇÕES - conhecido como clientes de REDE, sua principal função executar tarefas local e acesso exclusivo disponível pelo servidor.
·         SISTEMAS OPERACIONAL DE REDE - É software que tem com função de dar suporte à rede. Este sistema esta dividido em duas classes:  Cliente e Servidores. Cliente executa as tarefas, o servidor executa varias funções de controles e segurança para disponibilizar aos clientes.
·         MEIO DE TRANSPORTE -  E a forma com que as informações são enviadas para pela rede, os meios utilizados hoje são ethernet e wireless.
·         DISPOSITIVO DE REDE - São os meios pelos os quais os clientes da rede vão se conectar. Exemplo:  Hub, Switch, roteadores, etc.
·         PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO - É o idioma pelo qual os computadores iram se comunicar. Para que essa comunicação ocorra é preciso que todos os dispositivos estejam trabalhando com o mesmo protocolo.
Introdução à Ethernet
A Ethernet (também conhecida sob o nome de norma IEEE 802.3) é um padrão de transmissão de dados para rede local baseada no princípio seguinte:
Todas as máquinas da rede Ethernet.

Estão conectadas a uma mesma linha de comunicação, Constituída por cabos cilíndricos Distinguem-se diferentes alternativas de tecnologias Ethernet, segundo o tipo e o diâmetro dos cabos utilizados:
·         10base2: O cabo utilizado é um cabo coaxial fino de fraco diâmetro, chamado thin Ethernet,
·         10base5: O cabo utilizado é um cabo coaxial de grande diâmetro, chamado thick Ethernet,
·         10base-T: O cabo utilizado é um par entrançado (o T significa twisted pair), o débito atingido é de cerca de 10 Mbps,
·         100Base-FX: Permite obter um débito de 100Mbps utilizando uma fibra óptica multimo de (F significa Fiber).
·         100Base-TX: Como 10Base-T, mas com um débito 10 vezes mais importante (100Mbps),
·         1000base-T: Utiliza um duplo par entrançado de categoria 5.o e permite um débito Gigabit por segundo.
·         1000base-SX: Baseado numa fibra óptica multimo de que utiliza um sinal de fraco comprimento de onda (S significa short) de 850 nanômetros (770 a 860 nm).
·         1000base-LX: Baseado numa fibra óptica multimo de que utiliza um sinal de comprimento de onda elevado (L significa long) de 1350 nm (1270 a 1355 nm).

Introdução wireless
As redes locais sem fio (WLANs) constituem-se como uma alternativa às redes convencionais com fio, fornecendo as mesmas funcionalidades, mas de forma flexível, de fácil configuração e com boa conectividade em áreas prediais ou de campus. Dependendo da tecnologia utilizada, rádio freqüência ou infravermelho, e do receptor, as rede WLANs podem atingir distâncias de até 18 metros.
Sendo assim, as WLANs combinam a mobilidade do usuário com a conectividade a velocidades elevadas de até 155 Mbps, em alguns casos.
Como funcionam os WLANs
Através da utilização portadoras de rádio ou infravermelho, as WLANs estabelecem a comunicação de dados entre os pontos da rede. Os dados são modulados na portadora de rádio e transmitidos através de ondas eletromagnéticas.
Múltiplas portadoras de rádio podem coexistir num mesmo meio, sem que uma interfira na outra. Para extrair os dados, o receptor sintoniza numa freqüência específica e rejeita as outras portadoras de freqüências diferentes.
Num ambiente típico, como o mostrado na Figura 1, o dispositivo transceptor (transmissor/receptor) ou ponto de acesso (Access point) é conectado a uma rede local Ethernet convencional (com fio). Os pontos de acesso não apenas fornece a comunicação com a rede convencional, como também intermédia o tráfego com os pontos de acesso vizinhos, num esquema de micro células com roaming semelhante a um sistema de telefonia celular.
Um grupo de empresas está coordenando o desenvolvimento do protocolo IAPP (Inter-Access Point Protocol), cujo objetivo é garantir a interoperabilidade entre fabricantes fornecendo suporte a roaming através das células. O protocolo IAPP define como os pontos de acesso se comunicarão através do backbone da rede, controlando os dados de várias estações móveis.
Figura 1 - Rede Wireless LAN típica

1.2.2 MAN (Metropolitan Area Network) - Rede de Área Metropolitana
Redes metropolitanas são redes de alcance médio, construídas por varias LAN's interligadas na mesma cidade.
Esse tipo de rede trabalha da mesma maneira que a LAN, mas a diferença é o alcance dessa rede e os meios de comunicação que ela utiliza para montar a rede.
1.2.3 WAN (Wide Área Network) Rede Geograficamente distribuída ou Rede de Longa Distância.
 Essa rede abrange uma grande área geográfica, que pode ser um Estado, um país ou continente.
Neste tipo de rede devemos observar alguns pontos para o seu funcionamento correto:
·         TRÁFEGO  -  Deve ser bem observado, devido o seu crescimento e congestionamento que acaba sofrendo na rede. Devemos definir sua qualidade de serviço (Qos). E a rede de vê ser sempre modelado através de medições com grau de resolução elevada.
·         QoS (Quality of Service) - Expressão utilizada para definir qualidade de serviço usada em uma WAN para determinar o tráfico com as tecnologias  IP, ATM, Frame-Relay, etc. qualidade de serviço é definida pela a capacidade em que  as redes têm em transferir os dados de forma consistente e satisfazendo as necessidades dos usuários da rede.

 IP

Se você usa a internet ou trabalha em um escritório onde todos os computadores são interligados, já deve ter ouvido falar de endereço IP (Internet Protocol). Trata-se de uma especificação que permite a comunicação consistente entre computadores, mesmo que estes sejam de plataformas diferentes ou estejam distantes.
A comunicação entre computadores é feita através do uso de padrões, isto é, uma espécie de "idioma" que permite que todas as máquinas se entendam. Em outras palavras, é necessário fazer uso de um protocolo que indique como os computadores devem se comunicar. No caso do IP, o protocolo aplicado é o TCP/IP (Transmission Control Protocol/Internet Protocol). Existem outros, mas o TCP/IP é o mais conhecido, além de ser o protocolo básico usado na internet.
O uso do protocolo TCP/IP não é completo se um endereço IP não for utilizado. Se, por exemplo, dados são enviados de um computador para outro, o primeiro precisa saber o endereço IP do destinatário e este precisa saber o IP do emissor, caso a comunicação exija uma resposta. Sem o endereço IP, os computadores não conseguem ser localizados em uma rede, e isso se aplica à própria internet, já que ela funciona como uma "grande rede".
Frame Relay:
O que é O Frame Relay é uma tecnologia de comunicação de dados de alta velocidade que é usada em muitas redes ao redor do mundo para interligar aplicações do tipo LAN, SNA, Internet e Voz.
Basicamente pode-se dizer que a tecnologia Frame Relay fornece um meio para enviar informações através de uma rede de dados, dividindo essas informações em frames (quadros) ou packets (pacotes). Cada frame carrega um endereço que é usado pelos equipamentos da rede para determinar o seu destino.
A tecnologia Frame Relay utiliza uma forma simplificada de chaveamento de pacotes, que é adequada para computadores, estações de trabalho e servidores de alta performance que operam com protocolos inteligentes, tais como SNA e TCP/IP. Isto permite que uma grande variedade de aplicações utilize essa tecnologia, aproveitando-se de sua confiabilidade e eficiência no uso de banda.

Histórico

No fim da década de 80 e início da década de 90, vários fatores combinados demandaram a transmissão de dados com velocidades mais altas:
·         A migração das interfaces de texto para interfaces gráficas;
·         O aumento do tráfego do tipo rajada (bursty) nas aplicações de dados;
·         O aumento da capacidade de processamento dos equipamentos de usuário (PCs, estações de trabalho, terminais Unix, entre outros);
·         A popularização das redes locais e das aplicações cliente / servidor;
·         A disponibilidade de redes digitais de transmissão.
Nessa época o Bell Labs (EUA) desenvolvia a tecnologia ISDN e o protocolo Frame Relay era parte desse conjunto. Entretanto, devido a suas características, o protocolo foi desmembrado e evoluiu como um serviço de rede independente, com padrões e recomendações elaborados por órgão internacionais de Telecomunicações.
Rede Frame Relay
Uma rede Frame Relay é composta por:
·         Equipamentos de usuários (PCs, estações de trabalho, servidores, computadores de grande porte, etc.) e suas respectivas aplicações;
·         Equipamentos de acesso com interface Frame Relay (bridges, roteadores de acesso, dispositivos de acesso Frame Relay - FRAD, etc.);
·         Equipamentos de rede (switches, roteadores de rede, equipamentos de transmissão com canais E1 ou T1, etc.).
A conversão dos dados para o protocolo Frame Relay é feita pelos equipamentos de acesso. Os frames gerados são enviados aos equipamentos de rede, cuja função é basicamente transportar esse frame até o seu destino, usando os procedimentos de chaveamento ou roteamento próprios do protocolo.

A rede Frame Relay é sempre representada por uma nuvem, já que ela não é uma simples conexão física entre dois pontos distintos. A conexão entre esses pontos é feita através de um circuito virtual (virtual circuit) configurado com uma determinada banda. A alocação de banda física na rede é feita pacote a pacote, quando da transmissão dos dados.
A figura a seguir apresenta uma rede Frame Relay.



Vantagens e Restrições

A tecnologia Frame Relay oferece vários benefícios, quando comparada com outras tecnologias:
·         Custo de propriedade reduzido (equipamentos mais simples);
·         Padrões estáveis e largamente utilizados, o que possibilita a implementação de plataformas abertas e plug-and-play;
·         Overhead reduzido, combinado com alta confiabilidade;
·         Redes escaláveis, flexíveis e com procedimentos de recuperação bem definidos;
·         Interoperabilidade com outros protocolos e aplicações, tais como ATM e TCP/IP.
Entretanto, para as vantagens do Frame Relay ser efetivas, dois requisitos devem ser atendidos:
·         Os equipamentos de usuário devem utilizar aplicações com protocolos inteligentes, que controle o fluxo das informações enviadas e recebidas;
·         A rede de transporte deve ser virtualmente a prova de falhas.

PROTOCOLO DE REDE DISPONÍVEL
·         PPP (Point-to-point Protocol ) protocolo utilizado para acesso discado;
·         Frame Relay - Técnica de comunicação de pacote;
·         ATM (Asynchronous Transfer Mode) - Tecnologia de transmissão de dados;
·         xDSL (Acesso Remoto com Digital SubCriber Line) Tráfego de alta capacidade usando o cabo telefônico;
·         ADSL (Asymmetric Digital Subscriber Line) Capacidade assimétrica;
·         HDSL (Higth-Bit-Rate Digital Subscriber Line) Capacidade assimétrica: 2Mbps usando três partes.

1.3 - MEIOS DE COMUNICAÇÃO
Meio de comunicação são os fatores que são definidos ao escolher o tipo de rede utilizado.
Meios de Comunicações:
·         Linha telefônica - Usada para o computador conectar-se à Internet.
·         Cabos - Podemos encontrar cabos de par trançado, coxial e fibra óptica.
·         Rádio -  Comunicação por ondas eletromagnéticas utilizada é empregada em rede de comunicação em médias distâncias (MAN);
·         Satélite - um meio de comunicação utilizado para diversas finalidades, em crescimento para a expanção das WANs.   

  Responda as perguntas abaixo:
(01) Quais os tipos de rede que existe?
(02) Cite três meios de Comunicação para a rede?
(03) A WAN Proporcionou o crescimento de qual rede de computadores?
(04) Cite três conteúdos que compõem uma LAN?
(05) cite dois protocolos usados por uma rede WAN?

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